A notícia do suicídio da enfermeira, que atuava em diversas instituições de saúde, tanto privadas quanto públicas, abalou a comunidade médica e os moradores de Araguaína.
A cidade de Araguaína está de luto após a trágica notícia do suicídio da enfermeira Ticiane Pozzebon. Apesar do atendimento imediato do SAMU, a profissional da saúde já havia falecido quando a equipe chegou.
Ticiane Pozzebon era uma figura conhecida e respeitada no meio médico de Araguaína, atuando em diversos estabelecimentos de saúde, tanto na área privada quanto na pública. Sua morte repentina chocou a comunidade, que expressou sua tristeza e consternação nas redes sociais e em outros meios de comunicação.
O suicídio da profissional também trouxe à tona a discussão sobre a saúde mental dos profissionais da saúde, que frequentemente enfrentam longas horas de trabalho, estresse e pressão em seus ambientes de trabalho. A perda de Ticiane Pozzebon é um lembrete sombrio da importância do cuidado com a saúde mental e do apoio aos profissionais que estão na linha de frente cuidando da saúde da população.
A comunidade médica de Araguaína e os moradores da cidade estão de luto, e muitos têm compartilhado suas memórias de Ticiane, lembrando-a como uma profissional dedicada e compassiva. Seu falecimento é uma grande perda para a cidade e para o campo da saúde.
A cidade de Araguaína, os colegas de trabalho, amigos e familiares de Ticiane Pozzebon expressam suas condolências neste momento difícil. A sua memória será mantida viva através do legado que ela deixou na profissão e nas vidas que ela tocou com seu trabalho.
1 comentário em “Tristeza em Araguaína: falecimento da Enfermeira Ticiane Pozzebon Clcomove a cidade”
Muito triste, nos dá área da saúde passamos por problemas que alguns não conseguem suportar, por motivo de falta de estrutura na saúde do Brasil, os pacientes às vezes cobram dos funcionários, as vezes descontado em quem está lá trabalhando para atender, não lembra que os responsáveis pelo caus da saúde são os governantes, não os funcionários públicos, e sem falar que não somos valorizados, tendo que trabalhar em vários empregos para se manter.