O caso segue na esfera criminal, onde Cainã Guimarães e seus aliados terão que responder pelos crimes cometidos.
O candidato a prefeito de Muricilândia, João Victor, líder absoluto nas pesquisas de intenção de voto, foi alvo de uma série de acusações infundadas por parte de seu adversário político, Cainã Guimarães, que recorreu a táticas de difamação e disseminação de notícias falsas na tentativa de enfraquecer sua candidatura. Em todas as acusações, João Victor apresentou provas contundentes que garantiram sua total inocência, culminando no deferimento do seu registro de candidatura.
Entre as falsas alegações, Cainã Guimarães acusou João Victor de não ter se afastado a tempo do cargo de Secretário de Administração para concorrer às eleições de 2024. Aproveitando-se dessa narrativa, Cainã propagou fake news em diversos portais de notícias, afirmando que seria o único candidato apto na disputa, algo completamente incorreto e intencionalmente enganoso. De acordo com a legislação eleitoral, em caso de impedimento de um candidato, a coligação possui um prazo para indicar um substituto, desmontando a tese de “candidatura única” promovida por Cainã.
João Victor, no entanto, apresentou à Justiça o documento oficial e legal que comprovava seu pedido de afastamento do cargo de secretário dentro do prazo estipulado, como determina a legislação. Mesmo com a comprovação, Cainã e sua coligação submeteram ao processo de registro, uma perícia falsa, tentando alegar que o documento havia sido falsificado.
Em resposta, João Victor acionou a Justiça e moveu ações criminais contra Cainã Guimarães e sua coligação por fake news, uso de perícia falsa, injúria e calúnia. “Esses atos impensados terão que ser respondidos na Justiça. Não se pode tolerar o uso de mentiras e acusações infundadas para enganar a população e distorcer o processo democrático”, declarou João Victor.
A população de Muricilândia tem acompanhado de perto o desenrolar dos acontecimentos, e João Victor reafirma seu compromisso com a verdade e a transparência, demonstrando que, apesar de jovem, sua campanha se pauta pelo respeito às leis e à ética.
O caso agora segue na esfera criminal, onde Cainã Guimarães e seus aliados terão que responder pelos crimes cometidos.