Hospital em Piraquê utiliza balas de oxigênio sem descrição de lote ou lacre de segurança diz denúncia

A procedência duvidosa do produto usado em pacientes levanta preocupações sobre a segurança e eficácia do tratamento no hospital local.

Em Piraquê, no Norte do Tocantins, o hospital local está usando balas de oxigênio sem a devida descrição de lote e sem lacre de segurança, levantando questões sobre a procedência do produto utilizado em pacientes.

A situação foi identificada durante inspeções de rotina no hospital. A falta de informações detalhadas sobre o lote do produto, data de validade e a ausência de um lacre de segurança levantam dúvidas sobre a origem do oxigênio e se ele atende aos padrões de qualidade necessários.

Isso aumenta as preocupações sobre a segurança e eficácia do tratamento oferecido aos pacientes, especialmente aqueles em estado grave que necessitam de oxigenação.

“É um problema sério”, afirma um especialista em saúde local que pediu para não ser identificado. “Sem a descrição adequada do lote e o lacre de segurança, não podemos ter certeza da qualidade do oxigênio. Isso poderia colocar os pacientes em risco.”

A situação no hospital de Piraquê destaca a necessidade de melhor controle e regulamentação dos produtos médicos utilizados nos hospitais. Medidas, na Ouvidoria de Saúde, estão sendo tomadas para investigar a situação e garantir que os padrões de segurança sejam rigorosamente seguidos.

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